terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Chiripá



J. C. Paixão Cortes
O Gaúcho - danças, trajes, artesanato

Se o registro do termo bombacha no Rio Grande do Sul começa a se popularizar posterior a Guerra do Paraguai, o mesmo não acontece com a grafia de cheripa ou chiripá.

Sant'Hilaire (l820/21) fala do hábito de "ponchos grosseiros a guiza de chiripá, entre os negros". Em torno da mesma época, um outro viajante francês, Arsene lsabelle, escreve: "O chiripá é também um tecido de lã encarnada, azul ou verde, nunca de outra cor que posto em torno dos rins, cai abaixo do joelho, como túnica".

Nicolau Dreys que esteve pelo largo período de 1817 a 1838 viajando pela Província de São Pedro, atendo-se ao vestuário do gaúcho, diz: "não tendo vestido senão o estrítro necessário, isto é, o chiripá, pedaço de baeta amarrado em redor (o grifo é nosso) do corpo, da cintura para baixo; por cima do chiripá o cingidor (sic) espécie de avental de couro cru".

Caldre e Fião em seu romance Corsário, escrito por volta de 1851, ao descrever moços vestidos à gaúcha, descreve "chiripás com franjas". Anteriormente, o bravo José Garibaldi, lembra os riograndenses vestindo chiripá, ao se reportar a feitos guerreiros em suas Memórias, editada muito depois de 1835. Do folk poético recolhido por Carlos Von Kozeritz e publicado em 1880, encontramos estas interessantes estrofes:
Olha, ilustre Mingote
Sei que vais para a fronteira;
Cuidado com a brincadeira
Com gente de certo lote;
Ali há muita aruá
Que café nunca trocou
O antigo xeripá;
Se vires algum clinudo
Barbacena, cor tostada
Que troteia pela estrada
Com feições de botocudo
E franjas no xeripá
Deixa andar o cabeçudo


Cezimbra Jacques, também dos fins do século passado, nos fala dos gaúchos primitivos usando chiripá.

No entanto, até 1962, não havia se caracterizado popularmente e nem mesmo se definido, socialmente ou por descrições, os dois tipos de chiripás usados no Rio Grande do Sul, hoje conhecido não só por tradicionalistas como examinado por estudiosos sobre vestuário. É bom, no entanto, que se diga que o dicionarista Coruja em 1852 já falava em "baeta vermelha que peões usam trazer ao redor da cintura". Não podemos olvidar, o comentário feito ao final do romance O Campeiro Rio-Grandense, de João Mendes da Silva (l884), quando diz: "Chiripá - pano que os gaúchos rio-grandenses, à imitação dos orientais, passam por entre as pernas e sobre as ceroulas, indo prender na cintura. É só usado pela gente baixa, peões da estância".


Este talvez seja o primeiro momento que se conhece de descrição, em que uma peça passada ao redor da cintura era também usada por entre as pernas e ambas, porém, atadas à cintura.

Mas foi no ano de 1962 que os Centros de Tradições tomaram conhecimento da reconstituição do mais primitivo abrigo (da cintura para baixo) usado por aquele que se chamou de gaúcho. Mesmo em contribuições ou trabalhos enviados a Congressos Tradicionalistas, nada se registrara de parte dos estudiosos, ficando muitos em apenas citações bibliográficas. Refiro-me ao chiripá primitivo semelhante a um saiote, portanto curto. Feito de fazenda, era usado por cima da calça ou da ceroula comprida. Não ultrapassava a altura do joelho, onde podia terminar ou não com pequenas franjas do próprio tecido. É passado ao redor da cintura, sendo que se trespassa lateralmente no lado correspondente à parte externa da perna esquerda, trespasse este que se faz da direita para a esquerda. Não é aberto na frente como muitos pensam. Alguns chiripás primitivos apresentam, na parte inferior, adornos discretos ao longo de todo contorno da peça. O tecido empregado ia do mais simples de algodão ao melhor, dependendo das posses de cada usuário, do momento e da atividade desenvolvida, de quem o usava. No entanto sua cor era lisa e não berrante. Fixava-se à cintura por uma faixa (tipo brasileira) ou pela guaiaca. Foi usado até fins do século passado e início deste (já raramente), segundo pesquisas gravadas com informantes que testemunharam seu uso na região dos Campos de Cima da Serra, Planalto Médio e Alto Uruguai.




Debret (l823/25) em sua prancha, "índios charruas civilizados", nos dá por primeira vez, iconograficamente, amostragem de dois homens vestidos de uma maneira geral, o que Dreys havia descrito.

Nós já havíamos reconstituído o conjunto de peças desenhadas por Debret (inclusive este chiripá) em 1953 por ocasião de um espetáculo denominado Festa no Galpão levado a efeito no Teatro São Pedro.


No entanto, diante do grito dos entendidos da época, acabamos deixando de lado tal reconstituição, só voltando a usá-la em 1962, depois de dois anos de pesquisas comprovadas, através de informantes vivos, cujas entrevistas mantemos gravadas.

Nossa apresentação em público vestindo tal chiripá definitivamente deu-se no programa trazido especialmente por Bibi Ferreira em Porto Alegre em 1962, e televisionado em tape para outras regiões brasileiras. O espetáculo chamava-se Brasil 62 e foi levado a efeito no Salão Nobre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nessa ocasião, apresentamos danças gauchescas com o Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição, vestindo o chiripá primitivo. O nosso aparecimento, bem como do referido conjunto folclórico, com tal chiripá, causou uma série de críticas ... dado o desconhecimento visual da peça na época.

Em 1963, a Revista do Ensino, publicação da Secretaria de Educação e Cultura do Estado, publicava pioneiramente nossas pesquisas acompanhadas de reprodução fotográfica e de uma série de informações, quando o enfoque jornalista se atém a dança Faca Maruja que havíamos recém descoberto como tema coreográfico. Este chiripá que através de nossas pesquisas trouxemos à tona a reconstituição e uso, hoje popularizado pelos integrantes dos Centros de Tradições, coincide com o Txiripá que o antropólogo brasileiro Egon Schaden se refere em sua importante obra Aspectos Fundamentais da Cultura Guarani, editado em São Paulo, em 1962.

Esta peça podemos considerar como um elementar gedanke, folcloricamente advinda da saia remota e universalmente vestida pelos povos de outrora e que ainda na época contemporânea, alguns, usavam-nas como distinção. Como exemplos, podemos citar os escoceses e os soldados reais gregos.


O xiripá (Txiripá) indígena ou primitivo, nada tem que ver com aquela outra peça de igual nome de formato retangular, comprimento médio de um metro e meio, passada entre as pernas, por sobre as ceroulas compridas (franjadas ou não) e que se fixa a cintura pela guaiaca ou a faixa. Seu aparecimento é bastante anterior.




Foi conhecido também na região cisplatina da Colônia do Sacramento onde davam-lhe o nome de a Ia oriental ou mortero. Documentos históricos e passagens diversas na língua espanhola, nos dão ciência dessa peça entre a gente humilde do meio rural, e fazendo parte do vestuário de certas formações militares dos proclames do século XIX. Dentre a amostragem iconográfica dos Fortes São Miguel e Santa Tereza (fronteira com o município de Santa Vitória do Palmar) podem ser vistas figuras vestindo xiripá a la oriental. Inúmeras obras argentinas registram descrições dessa peça também.

O outro chiripá (que lhe deram o afado de farroupilha) acreditamos ser de nítida influência da região da fronteira castelhana.

Ao encontro dessa nossa opinião é a anotação de João Mendes da Silva, em 1884, já citada anteriormente por nós. Romagueira Corrêa (l892) ao dicionarizar chiripá, o descreve como "vestimenta usada pelos peões de estância ou camponeses, que consta de uma peça quadrilonga de fazenda (metro e meio) a qual, passando por entre as pernas e apertada à cintura em suas extremidades por uma cinta de couro ou por uns tirados. Para fazer o chiripá pode-se empregar e usa-se geralmente, um poncho de pala".



Os informantes que gravamos, e aqueles que vestiram o chiripá fronteiriço, nos afirmam que, embora passasse por entre as pernas, seu comprimento não era curto como os que se tem visto, mostrado por certos gaúchos de C.T.G. Sua característica é em traços gerais de uma fralda grande, tendo seu trespasse lateral da frente para traz. Fixa-se na cintura pela guaiaca e no Uruguai e Argentina com a sua clássica faixa. Peça há muito em desuso. Eram confeccionadas com um tecido de boa caída e geralmente de uma só tonalidade. Listras, com barras na borda do comprimento maior, eram de tecido, segundo alguns, de apala, como chamam na Argentina.



Sua descrição é rara, nada se encontrando com detalhe característico e seu uso na Revolução Farroupilha.

O próprio Romagueira Correa ao definir este chiripá, o cita como "vocabuelo da América Espanhola do Sul, sendo mais usado na Argentina". Critica, outrossim, a informação deixada pelo Visconde de B. Rohan, em 1898, de que o chiripá era usado por sobre as calças, ao que Romagueira Correa afirma ser justamente para substituir as calças.



É que Romagueira Correa criado na fronteira conheceu, possivelmente, só o chiripá por entre as pernas. Este jamais foi usado nos Campos de Cima da Serra, Planalto Médio e Alto Uruguai, segundo as pesquisas com entrevistados vivos que realizamos.

Nesta região, o característico vestuário do homem popular rural, foi o xiripá indígena. Aliás, o Centro de Tradições Gaúchas Porteira de Rio Grande, de Vacaria, foi, afora o Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição, o primeiro a reconstituir roupas de outrora, - chiripá curto (indígena) vestia, chapéu, de copa alta, colete com gola, barbicacho com pompona, etc., vestuários que pesquisamos nesta mesma área.







fonte: pagina do gaúcho






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quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

O Número da Besta pode estar Errado



aí vai um texto que achei na net, faz algum sentido, não estou tããão por dentro do assunto apocaliptico, daew , que se eu tentar opinar não tenho fontes/fundamentação nem nada....

mesmo assim vale como ilustração pra diferenciar palavra de Deus de livro de papel de seda.

essa pilha de papel que pode um dia talvez ter sonhado em ser uma pipa a voar pelo céu, é uma compilação de vários textos de diversos autores, reconhecidos como servos Deus, "só" isso, não caiu do céu entre sons de trombeta raios e anjos subindo e descendo e tudo mais, não não.... isso algumas pessoas viram acontecer e escreveram em pergaminhos pra depois ser compilado em um único livrinho de "bolso",

Texto apresenta número do diabo alternativo, 616

Da Reportagem Local, Folha Ciência, 2 de maio de 2005.

Versão do Apocalipse datada dos séculos 3º ou 4º d.CA cifra cabalística já apareceu até no hit de heavy metal "The Number of the Beast", da banda britânica Iron Maiden: 666, o número da Besta -criatura monstruosa que, de acordo com o Apocalipse, o último livro da Bíblia, viria corromper a humanidade no fim dos tempos. Acontece que o grupo de Dobbink achou uma das versões mais antigas desse trecho, datada dos séculos 3º ou 4º d.C. E o número é... 616.
Na foto ao lado, é possível vê-lo: são as três letras da terceira linha de baixo para cima, khi, iota e sigma (assim como os romanos, os gregos usavam letras para representar os números).
Para quem está olhando desconfiado para a cópia das Sagradas Escrituras que tem em casa, é bom lembrar que essa variante do texto já era conhecida dos antigos cristãos. Santo Irineu de Lião (bispo do século 2º) argumentou que ela estava errada. Pode não passar de um erro cometido por um escriba ou grupo de escribas.
Tudo indica que o número surgiu do costume antigo de traçar correspondências entre cifras ou frases; assim, 666 (ou 616) corresponderia ao nome ou à descrição de alguém que seria a Besta.
A idéia é a seguinte: as letras do nome verdadeiro do indivíduo, ao receberem um valor numérico e forem somadas, dariam a mesma conta de 666. O próprio texto do Apocalipse afirma isso, dizendo que se trata "de um número de homem"
. (RJL)

Esse trecho do Apocalipse com o número 616 é um dos vários papiros que foram encontrados na cidade egípcia de Oxyrhynchus. Esses papiros datam dos séculos 3º a.C. ao 8º d.C. e incluem cópias de obras da antiguidade clássica e de textos do novo testamento, muitos deles apócrifos.

Indiferente de qual seja o verdadeiro número da besta (e essa é uma discussão que só deve realmente interessar aos cristãos fundamentalistas e aos metaleiros de plantão), o que eu gostaria de destacar com esse artigo é que erros como esse na transcrição de textos antigos são mais comuns do que se pensa.

Isso acontece porque até a utilização da prensa tipográfica de a partir de 1450, os textos dos livros e pergaminhos eram copiados um a um de forma manuscrita pelos escribas, cuja figura mais ilustrativa são os monges copistas da Europa . E devemos lembrar que com exceção dos bibliotecários chefes, a maioria desses monges eram analfabetos.

Mas você pode estar se perguntando, se eles eram analfabetos, como eles podiam transcrever um texto? Bem, a pessoa não precisa necessariamente saber ler para poder copiar um texto, ela só deve saber desenhar as letrinhas. E era isso que esses monges faziam, e alguns deles eram exímios desenhistas, tanto que os textos sacros desta época são recheados com belas ilustrações e lindos capitulares (e ao fazer isso o monge deixava o trabalho de copiar um livro ou pergaminho menos enfadonho). Mas ao copiar um texto sem conhecer o seu significado, erros de caligrafia acabam se tornando muito freqüentes. E isso aliado a erros de tradução (devemos lembrar que muito desses textos antigos quando não estavam em latin, estavam em grego) e diferentes interpretações, podem ter alterado o significado original de muitos textos através da História.

Por isso, aqui vai um conselho de um aprendiz de historiador. Não tome algo como verdade absoluta, apenas porque está escrito. E isso vale ainda mais quando estamos falando de textos muito antigos e cujos originais já estão perdidos há muito tempo.

fonte:http: //www.gardenal.org/grilocaverna/2005/05/o_numero_da_bes.html





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terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Musica "Secular" é errado ?




extraído do fórum da comunidade
"† Head Banger's de Cristo †" do orkut, tópico "Metal Secular?"

"...e depois de muitos posts,

Michelle:
Eu não escuto música secular, porque Deus me falou que não era para EU escutar.
Mas cada um busque de Deus as respostas para o que fazer da sua vida.
Não concordo em ouvir música secular que não tenhas letras com blasfêmia, pois a música não é feita só de letras mas melodias também.
E tudo na música deve ser consagrada à Deus, caso contrário, para mim não é lícito ouvir.
Pois se a música não foi inspirada pelo Espírito Santo foi inspirada por quem? Vai trazer frutos?
Nós temos é que pedir de Deus a criatividade e inspiração, pois Ele é o verdadeiro Criador da música e Ele pode te dar o "original" ao invés de você ter que ficar ouvindo as "cópias" que o mundo oferece.
O Espírito Santo é o maior professor de música de todos.
E o nosso propósito na Terra é somente adorar e falar do amor de Jesus para as outras pessoas.
Então eu não concordo que a música secular vai trazer frutos para a minha vida e também não acho que serei usada na vida de outras pessoas com músicas seculares...


Heber (Aspirina)
michele ,de boa, vc tá certa, ;) cada um no seu quadrado ( por mais infame que seja essa piada:S ¬¬' embora esse seja um "funk" carioca, até que é bem família ^^, mas isso não impede que eu cntinue a não gostar de "funk" carioca por causa da má fama que todas as outras músicas toscas fizeram, sem falar que "funk" não tem pedal duplo e nem guita de 8 cordas : ( aí pe pácabá xD ).

já vi as coisas do modo que vc conta a seu respeito (mas sem eu viver essa experiência de ouvir Deus me dizer pra EU não ouvir musica "secular").

o que me tem sido base pra esse entendimento é que TODA a minha vida tem que ser louvor a Deus, em TUDO!!.

daí u vou no pai dos burros ( aurélio para os menos íntimos) e procuro o siginificado da palvra louvor.... segundo ele, o sentido dela é de elogio, tanto é que quando crianças ganahmos 10 com Louvor da tia/professora, ( um 10 com elogio).

Então, pra mim, louvar é honrar (ou elogiar) o cara que me criou. : )

como é que eu posso honrar ele ?, sendo um testemunha fiel de palavra dele (:S GOD :S Help-me : ( :S sozinho não consigo :S )

aí pra descobrir como é honrar ele eu corro pra bíblia pq é o qe ele deixou de pista : )

música: música é mais uma forma de arte ;), através da arte nós seres humanos fazemos coisas belíssimas, arquitetos, escultores, pintores, dançarinos, cineastas, desenvolvedores de games/designers graficos(sim considero isso arte ;), músicos, escritores, atores, no teatro, música, videogame, pintura, literatura, escultura, arquitetura, cinema,.... TUDO ISSO É ARTE, a música não é melhor que nenhuma dessas outras : ) simplesmente é uma delas ; ) por isso que não cola "endeusar a música".

na real nós seres humanos fazemos tudo isso pq todas essas artes são de Deus. : ) LoL lOL

Foi ele quem nos Deu essa capacidade de fazer tudo isso ^^,

Deus quando nos fez disse que era boa toda a sua criação, ou seja, essa capacidade que ele pos em nós era boa tbm : )acontece que ela pode ser mau usada : (

assim como eu abro a minha boca quando to bravo, e com ela ofendo alguém, e desse modo DESSONRO a Deus, tbm nas outras artes que não são a oratória, Nós seres humanos damos a mesma mancada :S.

será que um quadro de um pintor de natureza morta faz dele uma heresia só pq não é um quadro gospel?

será que assitir uma peça teatral é uma herezia se ela não for gospel?

será que jogar futebol ( ;) arte brasileira) é uma heresia só pq ele não é gospel?

será que um cara declarar o amor dele à sua mulher é uma Heresia só pq não é gospel?

o que é gospel? qualquer frase que tenha alguma palavra "fogo" "noiva" "Amado" "chuva" "Jesus".?

hummmmm acho que o carro do meu pai (:S pois é :S, ainda ando de tênis :S grana curta :S) não é gospel :S aahhh ^^ é sim ^^ já tem um logotipo de peixe colado no painel dele ^^ agora ele já é gospel ^^ )....

não sei a tua história michele, se Deus falou contigo... continua nesse voto que ele honra vc ; ) .. mas na real... a gente(crentalhada cascuda) acaba limitando um pouco o nosso louvor pra Deus, quando pensamos que louvor é música, e EU acho que não é... muito embora lá nos salmos o davi dizia louvai a Deus com isso, com aquilo ... com intrumentos lalalá... intrumentos blablablá...com intrumentos de 10cordas( essa os pastores adoram pra usar como argumento que louvor é música e essas 10 cordas são so 10 dedos das mãos, que quem não é "levita" que toca na banda da igreja usa pra louvar ao senhor.... ¬¬'' aff.....) tudo que tem fôlego de vida louve ao senhor ^^.... pois é.... alguém aí se dispõe a ensinar pra uma marmota como se toca harpa.... ^^ ?( foi ironia tá xD, beeem... se a história pastoral das 10 cordas vale, tbm posso inventar a minha né ^^ .. huehue )

daew que acho que é um exagero demonizar TUDO que não tem "fogo" "noiva" "Amado" "chuva" "Jesus", e que não é vendido sob o selo de alguma gravadora gospel :S.

acho um exagero trancar a molecada num internato (alienato) gospel pra estudar pq o "mundo" ensina evolucionismo ¬¬'

estamos nos concentrando em nós mesmos nos "separando" cada vez mais, mas ao invés de ser uma ferramenta pra Deus formar opinião santificada por ele, estamos no isolando achando que fazemos os melhor e fugindo da batalha ao invés de enfrentar :S.

a música não sacra, não gospel, chamada de secular, tem bom conteúdo e mau conteúdo, ao invés de fazermos a nossa parte nós montamos um circo romano gospel e ficamos nele ali comendo pipoca .... enquando do lado de fora, a cidade tá podre, tem regiões pobres , falta "comida" e comida etc etc...

nessa alienação toda, ao invés de sermos amáveis, procuramos ódio e repúdio pra nos coçar, pq "tudo é do demo", não conseguimos fazer distinção entre coisas boas e ruins em sua essência, fazemos distinção pelo rótulo :S..... tem cada rótulo que credo :S

tá certo que entre esses rotulados, mesmo alguns deles comentendo alguns exageros, que torcem toda a liberdade que Jesus nos deu em um monte de prisões, esses caras ainda o fazem querendo fazer o melhor pra Deus, querendo realmente agradar ao coração de Deus, e se Davi que era SAFADO, ASSASINO, pilantra, RICARDÂO, reconhecia o lugar dele de insignificância perante Deus, e o reconhecia como seu senhor, sendo chamado de Homem segundo o coração de Deus, Mesmo sendo esse lixo que ele era, realmente, só DEUS é que pode saber o que existe no interior do caração do Homem, mesmo ele fazendo todas as barbáries e Besteiras que possa fazer :S.

mesmo reconhecendo que tudo o que escrevi não vale nada, o ue vale é como está o seu coração com Deus, o que eu queria dizer nesse fim de texto é que há MUITA liberdade em Jesus pra fazermos TUDO, desde que nosso coração esteja focado em agradar a Deus, e esse foco seja o nosso limite pra deixarmos de fazer aquilo que em nosso coração, orientados pela sua palavra, sabemos que não honrará a ele ^^.

por isso, ver um quadro secular pode ser tanto honra à Deus, quanto Desonrra, se vc vê um monte de bestera/heresia à Deus e concorda com isso, :S vc precisa mudar : ), mas se vc tem uma opinião crítica, discorda das heresias, e ainda assim procura as coisas boas no quadro, que foi teito com a capacidade que DEUS deu ao Homem pra fazer, okayzes ^^

de igual modo ouvir musica "secular" pode ser tanto honra a Deus, quanto Desonrra, se a letra da música, tá falando um monte de merda, e vc concorda com aquilo, cara a coisa tá preta :S, mas se vc não concorda e vc tá selecionando o que tem de bom nessa música, desde arraanjo, poesia, ou mesmo uns pedaços da letra que são bonitos, tudo bem ^^. ......

ps:>>> meu momento préconceituoso>>> só não sei o que tem de bom numa música que tem lacraia no meio :S>>> quem achar algo, avisa aew :)

PS2>>> talvez seja a facilidade desse tipo de música ser aceita pelas massas, afinal ... boa ou ruim, as massas já abraçaram ela faz tempo :S só que acho que ela faz mais sucesso por causa da safadeza do conteúdo que por causa da música propriamente dita :S

kkkk

terminei ^^

alguém quer uma aguinha aí?? xD hueheu.... tavez a letura tenha sido cansativa =P


Michelle
Eu concordo com vc, Heber.
Cada um sabe das suas fraquezas e limites. A música secular para mim, não me traz nada de bom ou proveitoso e é por isso que eu disse que cada pessoa deve buscar de Deus o que fazer.

Nós temos também que estar cientes de nos preparar espiritualmente para entrar na batalha, pois não devemos em momento nenhum tentar lutar contra algo que ainda é maior que nós. Se você deixa de fazer algo que o mundo faz, por entender que isso irá lhe aproximar mais do que Deus quer para a sua vida, isso não deve, em momento nenhum, ser empecilho para se aproximar das pessoas, porque senão o nosso propósito na terra estará perdido. Jesus tinha uma vida social mas não deixava de fazer a vontade de Deus e muito menos deixava de estar perto das pessoas que precisavam Dele. Nós temos apenas que encontrar esse equilíbrio para a nossa vida. De maneira que não achemos que somos melhores que os outros apenas por estarmos em uma comunhão maior com Deus, ou sermos iguais às pessoas seculares, de forma que não faremos diferença nenhuma no meio em que estamos inseridos.
É também uma batalha interna que será travada. Da mesma forma que Paulo falava: "O que eu quero fazer, eu não faço, mas aquilo que não quero fazer, faço o tempo todo." Fazer a vontade de Deus não é fácil e o ser humano erra demais até mesmo quando tenta fazer o certo.

Devemos pedir sabedoria para discernir entre o que é bem e mal, não dá realmente para entrarmos em uma caixinha e se esconder afinal, ainda vivemos no mundo.
Eu só acho que às vezes algumas pessoas se acomodam com a idéia de que já que não dá pra fugir do mundo, então vou me juntar a ele.
Existem algumas coisas seculares que nos influenciam mais que as outras, e se for para o mal, é melhor evitar.

O louvor (como você disse, no sentido de elogio) realmente deve ser feito o tempo todo com todas as atitudes e decisões, com santidade de vida, em oração, ao demonstrar amor pelas outras pessoas e em qualquer outra coisa.
“Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” Esse versículo explica bem o que quero dizer, pois glorificar a Deus é o maior elogio!

Sobre Salmos:
Davi fala em Salmos sobre louvor com instrumentos, porque na verdade o contexto em que o livro foi escrito realmente é de cânticos, daí deve ter surgido toda essa confusão de sempre acabarem pensando que o louvor é somente música, quando realmente é bem mais complexo que isso.

Mas para mim resumindo é isso: nós sabemos das nossas fraquezas e devemos ter sabedoria para recusarmos quando algo que não nos fará bem, for oferecido.

.... o tópico continua lá ;)visite : )"


este texto foi preguiçosamente copiado sem revisão do autor do big text(eu), pela lei da procrastinação de todas as atividades do estudante de arquitetura "com exceção" das acadêmicas, esse post será revisadoo "depois" =P ^^ huehue














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