Por Heber antunes Silva (Aspirina)
parece controverso, mas a modinha gospél que o é combatida pela reflexão sobre as escrituras, aparece numa "modinha emergente".
talvez não seja um modinha... mas algumas coisas que nessa emergencial emersão são combatidas com estremo zelo, como o legalismo, afinal.... o legalismo "cristão" é uma cadeia, uma prisão. são tão combatidas que nos deixam alienados do que estamos fazendo.
reanalisamos o modo de falar e a etimologia de nossos idimamas, e a semantica.. e vemos que palavrões não são errados em si mesmos... não são pecado...
afinal... puta é sinônimo de prostituta, o que difere é, puta é coloquialismo e prostituta é norma culta... um é português "errado" e outro é portugues "correto"...
mas de alguma forma em nossa cultura... em algumas esferas subculturais mais, em outras menos, mas de modo geral, algumas palavras coloquiais soam muito mais "pesadas" que seus respectivos sinônimos em norma culta.
um bate papo de 5 minutos entre 3 pessoas onde se usam 300 vezes palavras e espressões como puta, merda, caralho, buceta, pau no cú, filho da puta, bosta, seu demônio, tucomeu ela?, ele te comeu?, tu deu?, ela deu?, ele deu?, viadão, bichona, seu diabo, putinho, cuzão, fodão, foda, fodastico, vai toma no cú, fodeu, acaba se tornando pesado mesmo, pra quem tá na roda de conversa até que passa tranquilo.... mas pra quem tá do lado... ouvindo sem querer.... só por "sorte", por vezes é desagradável... e até constrangedor...
o que é que define o que é um vocabulário pesado e o que é que define o que não é...
muito do que falamos já foi linguagem coloquial de algum povo antigo... mas... então... se tudo já foi palavrão, o que é palavrão?.. não faz sentido se sentir constrangido com esse vocabulário citado a pouco. pelo menos não na etimologia, ou na semantica.
mas se o problema não estiver nas palavras... nem no significado delas.. afinal (puta=prostituta) mas se o que nos constrange for o conteúdo, ou a forma do conteúdo... o modo que o assunto nessa rodinha de conversa de 5 min é encarado, a banalização de tudo e a comapração de todo tipo de assunto ao sexo "livre" do mundo moderno... talvez isso seja uma possibilidade de caminho para uma explicação de porquê, não deixaríamos nossos filhos pequenos, nossas criancinhas falarem desse jeito.
parece controverso, mas a modinha gospél que o é combatida pela reflexão sobre as escrituras, aparece numa "modinha emergente".
talvez não seja um modinha... mas algumas coisas que nessa emergencial emersão são combatidas com estremo zelo, como o legalismo, afinal.... o legalismo "cristão" é uma cadeia, uma prisão. são tão combatidas que nos deixam alienados do que estamos fazendo.
reanalisamos o modo de falar e a etimologia de nossos idimamas, e a semantica.. e vemos que palavrões não são errados em si mesmos... não são pecado...
afinal... puta é sinônimo de prostituta, o que difere é, puta é coloquialismo e prostituta é norma culta... um é português "errado" e outro é portugues "correto"...
mas de alguma forma em nossa cultura... em algumas esferas subculturais mais, em outras menos, mas de modo geral, algumas palavras coloquiais soam muito mais "pesadas" que seus respectivos sinônimos em norma culta.
um bate papo de 5 minutos entre 3 pessoas onde se usam 300 vezes palavras e espressões como puta, merda, caralho, buceta, pau no cú, filho da puta, bosta, seu demônio, tucomeu ela?, ele te comeu?, tu deu?, ela deu?, ele deu?, viadão, bichona, seu diabo, putinho, cuzão, fodão, foda, fodastico, vai toma no cú, fodeu, acaba se tornando pesado mesmo, pra quem tá na roda de conversa até que passa tranquilo.... mas pra quem tá do lado... ouvindo sem querer.... só por "sorte", por vezes é desagradável... e até constrangedor...
o que é que define o que é um vocabulário pesado e o que é que define o que não é...
muito do que falamos já foi linguagem coloquial de algum povo antigo... mas... então... se tudo já foi palavrão, o que é palavrão?.. não faz sentido se sentir constrangido com esse vocabulário citado a pouco. pelo menos não na etimologia, ou na semantica.
mas se o problema não estiver nas palavras... nem no significado delas.. afinal (puta=prostituta) mas se o que nos constrange for o conteúdo, ou a forma do conteúdo... o modo que o assunto nessa rodinha de conversa de 5 min é encarado, a banalização de tudo e a comapração de todo tipo de assunto ao sexo "livre" do mundo moderno... talvez isso seja uma possibilidade de caminho para uma explicação de porquê, não deixaríamos nossos filhos pequenos, nossas criancinhas falarem desse jeito.
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